Minha existência...

Minha existência pode não ser significativa.
Porém farei o possível para deixar marcas.
Entretanto há que separar boa dose de vaidade intrínseca do ser humano.
De nada servem sinais obsoletos.
Vou procurar fazer o melhor... O meu melhor ao mundo!
E se perguntarem: para que é preciso construir tal coisa?
Simplesmente porque o caminho da vida é único e sem retorno;
Tal como um barquinho de papel num rio caudaloso.
Sigo em direção ao grande e incógnito oceano.
Procurando aproveitar e assimilar o percurso;
Tentando retardar o processo ao máximo.
O mais importante é manter o equilíbrio;
Afundar precocemente seria o caos.
Não sou vegetal, mas deixei sementes.
Não sou poeta, apenas levo amores guardados no coração.
Suplanto cada onda formada por pedras atiradas ou galhos caídos naturalmente.
A chegada pode não ser uma vitória e sim a complementação de um ciclo. E deixo de pertencer para fazer parte do planeta.
Aos companheiros de jornada recomendo:
Já que o caminho é único;
Cabeça erguida, pulmões abastecidos... Adiante!

Regis Copperfield



Com essa desculpa descobri uma iminente conspiração para tornar meu nome eminente.
Recebi um e-mail de uma fã, dando conta de que irão fazer uma homenagem a mim, na Wikipédia.
E-mail talvez todos saibam que eu recebo e isso nem é novidade, no ano de 2008 foram 48.126 só no Yahoo e TODOS são lidos e respondidos, amanhã eu explico como. Voltando ao assunto da conspiração, outro aparte antes de continuar: Boatos eu também recebo aos milhares, que nasci na Bielorússia (nem sei onde fica), que morri ou que dei entrevistas aqui, ali, lá. Bom, agora o assunto:

Fui aos endereços apontados no e-mail e descobri que uma das minhas colaboradoras pretende me fazer uma homenagem, publicando minha biografia na Wikipédia, enciclopédia livre da Internet.
Imediatamente procurei esta minha colaboradora; “Acho que vão considerar que é minha comparsa isso sim,” pensei.
Perguntei o porquê desta homenagem e a resposta foi ainda mais constrangedora: “Reuni a idéia de alguns fãs e resolvemos publicar em seu aniversário.” E acabei voto vencido, vão mesmo publicar.
Olha pessoal, eu não pretendo fazer dos meus blogs, do meu perfil do Orkut nem dos meus sites, ponto de venda dos meus livros, publicados ou não.
Quero apenas e tão somente divulgar meus textos. Aprender com meus amigos e colaboradores e dar a minha contribuição ao mundo.
É lógico que gosto de dinheiro, preciso dele para tudo, mas não pretendo obter fama pessoal; Meu texto acima explica um pouco disso.
Ultimamente fui convencido de que devesse assinar meus textos, coisa que nunca fiz até publicar esse blog. Justificado que é importante fixar meu nome como escritor para que reconheçam e ainda ouvi a seguinte frase explicativa: “Já leram dezenas de textos seus em programas de TV, já publicaram textos seus em jornais pelo mundo, no Orkut e em outros sites de relacionamento têm textos seus copiados em centenas de páginas e um só resultado: nenhum com o seu nome.”
Sou obrigado a reconhecer e aprender. Vou assinar; Louro José que me aguarde, o próximo texto terá autor; Autor desconhecido não mais!
De novo voltando ao assunto Wikipédia ainda questionei muitas coisas no texto e me neguei veementemente a modificá-lo.
Se bem que lá existam mais verdades do que inverdades, talvez nenhuma mentira absoluta, porém não me acho tão místico quanto fez parecer. Nos meus livros EU não fiz previsões dos acontecimentos, foram meus personagens que fizeram. Se acontecerem, como alguns, foi porque eu estudei bastante os assuntos e fiz uma estatística a respeito e não previsão. Se realmente eu fizesse previsões ganharia na loteria, coisa que nunca aconteceu apesar de eu já ter escrito vários livros de como ganhar na loteria. E não é piada, já recebi e-mails de agradecimentos por prêmios ganhos, e nada mais é que estatística, não é mágica; Meu nome é Regis, não David. E eu não jogo em loterias, tenho medo de fortunas, quem me conhece intimamente sabe disso.
Quanto a ter meu livro retirado das prateleiras acho que precisava explicar melhor; eu não retirei nenhum livro das prateleiras, simplesmente suspendi a publicação para evitar rusgas. Nele utilizei nomes e passagens de minha vida como base e quando fui pedir autorização, não me deram. Mas tudo bem, escreverei outros, é só mais um livro dentre tantos que já escrevi. Até bem poucos anos nem sabia que era preciso registrá-los, nunca me preocupei com isso.
Uma coisa eu declaro alto e bom som; não escrevo por vaidade, escrevo por tudo, menos por isso; Escrevo mais por amor, todos os amores: Amo viver e amo a Natureza, também amo Deus sobremaneira, assim como amo a minha família e nunca se esqueçam disso que vou dizer: “Amo a minha Luiza, de paixão.”