Nessa tarde de terça-feira estava reunido com algumas jovens da comunidade e conversávamos sobre o modo de expressão. Uma dessas beldades lançou-me uma pergunta à qual nunca havia parado para pensar:
Por que o norte americano diz o tempo todo “I Love you” e os outros povos não?
Eu analisei durante a conversação e tirei a seguinte conclusão:
“Em minha opinião não só o povo norte-americano como todos que falam a língua inglesa dizem “I Love you” em quaisquer circunstâncias, mas dependendo da ocasião a frase poderia ser entendida simplesmente como “Eu gosto de você”
Não sei dizer se nos demais países de língua portuguesa são assim, preciso confirmar com os muito amigos que tenho nesses lugares, mas aqui no Brasil, quando se fala “Eu te amo” a pessoa praticamente assume uma posição séria perante a outra, não falamos essa frase de modo banal. E sempre ela é proferida de coração.
Melhor explicando: É quase impossível uma pessoa dizer “Eu te amo” de modo sério a outra se isso não configurar a verdade, principalmente se a conversa for pessoal.
Essa é uma das peculiaridades da nossa língua que eu admiro, temos uma frase sagrada. A outra que eu gosto muito e só nós lusófonos possuímos é a palavra “Saudade” reconhecida como única a desvendar esse sentimento no mundo.
Não sei com certeza se minha opinião tem veracidade plena, mas é assim que eu ajo. Quando digo para alguém “Eu te amo” é com muita sinceridade e não teria como a frase ser substituída de forma nenhuma simplesmente por “Eu gosto de você” ou coisa semelhante.
Espero que os demais lusófonos deixem suas impressões em forma de comentário para notarmos se há semelhança nos tratamentos. Principalmente os grandes poetas que por aqui passam deixando maravilhosas provas de conhecimento da linguagem do coração.
Por que o norte americano diz o tempo todo “I Love you” e os outros povos não?
Eu analisei durante a conversação e tirei a seguinte conclusão:
“Em minha opinião não só o povo norte-americano como todos que falam a língua inglesa dizem “I Love you” em quaisquer circunstâncias, mas dependendo da ocasião a frase poderia ser entendida simplesmente como “Eu gosto de você”
Não sei dizer se nos demais países de língua portuguesa são assim, preciso confirmar com os muito amigos que tenho nesses lugares, mas aqui no Brasil, quando se fala “Eu te amo” a pessoa praticamente assume uma posição séria perante a outra, não falamos essa frase de modo banal. E sempre ela é proferida de coração.
Melhor explicando: É quase impossível uma pessoa dizer “Eu te amo” de modo sério a outra se isso não configurar a verdade, principalmente se a conversa for pessoal.
Essa é uma das peculiaridades da nossa língua que eu admiro, temos uma frase sagrada. A outra que eu gosto muito e só nós lusófonos possuímos é a palavra “Saudade” reconhecida como única a desvendar esse sentimento no mundo.
Não sei com certeza se minha opinião tem veracidade plena, mas é assim que eu ajo. Quando digo para alguém “Eu te amo” é com muita sinceridade e não teria como a frase ser substituída de forma nenhuma simplesmente por “Eu gosto de você” ou coisa semelhante.
Espero que os demais lusófonos deixem suas impressões em forma de comentário para notarmos se há semelhança nos tratamentos. Principalmente os grandes poetas que por aqui passam deixando maravilhosas provas de conhecimento da linguagem do coração.