Nascida em 8
de dezembro de 1891, fruto do empreendimento do engenheiro uruguaio Joaquim
Eugenio de Lima, que associado com mais duas pessoas adquiriram parte da
Chácara do Capão, junto com o morro Caaguaçu.
Tudo começou
com o loteamento nesse local, surgindo ao meio, no ponto mais alto da região, a
avenida que tanto orgulha os brasileiros que por aqui vivem.
No percurso
de quase três quilômetros, servido por duas linhas de metrô, cerca de meio milhão
de pessoas fazem presença a cada dia; com uma infinidade de propósitos.
Qualquer que
seja o motivo da visita, a passagem por esse ambiente é sempre um passeio; seja
durante o Sol ou com as luzes noturnas.
Já vi
reportagem na TV dando conta que na Paulista há mais heliporto do que pontos de
ônibus; então não perca seu tempo, pegue seu helicóptero e venha fazer uma
visita agora mesmo!
Visite o
MASP, o Trianon e a Casa das Rosas. Pelo caminho você encontrará muitos
artistas e figuras incríveis.
Se for dia
de comemoração, tipo o Brasil ganhou o pentacampeonato de lançamento de
celulares a distância, prefira não fazer a visita nesse dia; pois ou você não conseguirá
vaga para aterrissar ou ficará espremido, a menos que seja fiel escudeiro da
equipe vencedora.
Independente
de tribo, toda dança de chuva é feita nela.
A figura que
acompanha esse texto é uma gravura feita à época da inauguração, pelo professor
Jules Victor André Martin e talvez seja a mais publicada sobre o evento. Se
tiver um tempinho faça um passeio virtual no Google Imagens sob a busca Avenida
Paulista; cuidado, entretanto se estiver no trabalho, você fará uma viagem maravilhosa,
mas corre o risco de ficar sem emprego, tamanha quantidade de opções.
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